31 de mar. de 2008

Amigos e amigos

Tem amigos pra rir, pra beber, pra conversar, pra fazer confissões, pra balada, pra um monte de coisas.

Eu sou um tipo especial de amiga. Eu sou uma amiga do tipo melhor amiga. Quer dizer, eu acho né. Porque com o tempo, os amigos pra rir, pra beber, pra conversar, pra confissões e pra balada seguem seus caminhos com a paz do senhor. E perto de mim, só sobrevivem os amigos que também são do tipo melhor amigo.

Gosto de gente que se doa para a amizade, sem ser invasivo e reconhecendo que isso leva tempo. E mesmo depois de a amizade estabelecida, ainda acho estranho o jeito diferente das pessoas de serem amigas. Às vezes fico chateada, às vezes vejo que é só coisa da minha cabeça, afinal, aceitar as diferenças faz parte da vida.

Tem gente que é calorosa, se empenha pra que amizade dê certo e continue. Tem gente que fica na sua, mas sabe que quando precisa, pode contar, tem coisa que a gente não precisa ficar falando. Tem gente que sabe que distância não é motivo pra acabar uma amizade. E a gente percebe com o passar o tempo, quem são os verdadeiros amigos.

Eu acredito que há pessoas que, apesar de não ser do tipo melhor amigo, têm também melhores amigos. Um amigo pra balada pode ser um melhor amigo, não pode? Vai do que cada um espera da amizade.

Pra mim, amizade no começo é como uma semente de feijão plantada no algodão. Pode até não demorar pra brotar, mas é muito difícil de se manter. Ainda sim, qualquer pessoa que tenha se feito um dia importante na minha vida (um bom importante, não mau), eu chamo de amigo com prazer. Mas os amigos que permanecem (que também são do tipo melhor amigo, com as variações), dá pra contar nos dedos de uma mão só.

Eu e a Taís, em alguma aula da Tânia em 2003 (apesar que nos conhecemos no primeiro dia de aula em 2001)

Uns dias atrás, em 2008.

27 de mar. de 2008

Vááá se ferrar!

Não entendo MESMO. A pessoa tem a cara de pau de entrar em um site de relacionamento e não quer que ninguém veja nada? Então sai fora, meu!

Eu estranhei quando tudo começou com "ver quem entra no seu orkut". Não gostei da idéia e desativei. Uns tempos atrás, percebi que fuçar orkut alheio não levava a lugar nenhum e resolvi habilitar a ferramenta novamente. Muito útil, por sinal. Sei quem entra no meu, e que está habilitado, aí eu sei se posso ou não fuçar no da pessoa.

Quando o Sêo Orkut apareceu com essa cachorraiada de bloquear fotos, vídeos e scrap achei mais absurdo ainda. Pra mim, só tem uma explicação. Se bloqueia scrap é porque deve e se bloqueia foto é porque é feio (a).

O pessoal usa de desculpa o perigo que é a divulgação de informações, porém, tenho certeza que esse não é o real motivo do bloqueio. Mais ridículo ainda é aquilo "scraps lidos, respondidos e apagados". Vá te catar, zé mané, se responsabilize pelas suas conversas.

Eu apago? Apago sim. Apago todos os spams, convites pra festas, gatas safadeeenhas e coelhinhos mimosos que são enviados de baciada. E só, de resto, não devo nada pra ninguém. Não marco balada por scrap, não combino horas e locais secretos e não tem encrenca com meu namorado.

PIOR! Acabei de lembrar dessa. Entra o povo pra fuçar no meu Orkut e eu não conheço, né... Aí, eu entro pra ver quem é e a própria pessoa que fuçou tem fotos e sraps bloqueados. Tem sentido isso?

B-L-O-Q-E-E-I tudo! Agora, só os meus amigos conseguem ver minhas fotos, scraps, vídeos (que eu nem tenho). Momento de revolta! Momento de revolta!

26 de mar. de 2008

Nos meus relacionamentos, aprendi que

- telefone, só para o básico e necessário. Longas conversas não fazem bem;
- as demonstrações de sentimentos podem ser maiores ou menores, mas que os sentimento devem ser iguais;
- escrever tantas cartas não equivale a que ter boas conversas;
- se a gente tem vergonha da pessoa, é melhor pular fora logo, porque nunca dará certo;
- ninguém deve mudar por ninguém, mas que o tempo se encarregará de equilibrar as coisas;
- se ver todo dia só passa a ser um problema quando não se quer tanto assim ver todo dia;
- quando achamos que tem algo de errado, quando conversar é melhor que abraçar e beijar, acredite, tem algo errado;
- antes 1 na mão, que 2 voando. E tenho certeza que não fui só eu que aprendi isso;
- caso ele tenha a oportunidade de fazer algo com você, mas prefira os amigos logo no comecinho, não vai muito pra frente;
- ser amada por ele, é bem melhor do que ser amada pela família dele;
- homem toma a iniciativa sim (mesmo dizendo que não), quando está mesmo afim;
- não é possível manter amizade com ex-namorado. Ou talvez eu não queira mesmo;
- a gente chora quando acaba, fica chateado, mas passa logo. Ninguém morre de amor;
- mil vezes prefiro estar só, do que mal acompanhada, claro;
- confiança se sente no coração. E desconfiança e ciúme é só pra encher o saco;
- relacionamentos anteriores afetam muito nos futuros. A gente faz um balanço geral e tenta ser uma pessoa melhor;
- agora sim tenho um namorado fiel e sincero. Agora sim é o que eu queria, o que eu procurava, o que eu esperava. 50% meu e 50% dele. Mas 100% nosso.

24 de mar. de 2008

ETE Professor Camargo Aranha

Passar no Camargo foi a maior mudança que já aconteceu na minha vida até agora. Foi quando aprendi andar de ônibus sozinha. Quando beijei pela primeira vez e onde tive meu primeiro namorado. Lá, conheci minha melhor amiga. Cabulei aula pela primeira vez, arrumei briga com o pessoal da escola. No dia que saiu o resultado, foi quando fiz luzes nos cabelos. Acho que pra sempre, o médio será inesquecível.

Lá, tive professores que ainda duvido que existam de verdade. Desde a Cibele no primeiro ano (que saia pra fumar e falava que ia ver se tinham soltado a filha do Sêo Abravanel) até a Terezinha no terceiro (que era super rígida e no dia da prova, ela saia no meio da aula e colocava uma tia pra ficar tomando conta da gente). Cada figura... Irene chamava os alunos de coió, além de ignorar nossa existência em sala de aula.

O Camargo tinha umas coisas interessantes. O pessoal do A eram os nerds (e estranhos), o B era conhecido como sala Playmobil, porque éramos infantis ao extremo. O C era uma sala de pessoal perturbadas, eles se estranhavam, o D eram os nerds que ficaram nervosos no dia da prova e acabaram passando no D, o E era a sala descolada, todo mundo paz e amor, e o F era a sala dos excluídos que passaram em segunda chamada.

E nós éramos prá lá de infantis mesmo! Mas éramos criativos =) A gente cantava várias músicas inventadas. Tínhamos um super artista chamado Michael. Cantávamos pros professores (Eu quero Tânia, Tânia! 1 2 3 A Tânia aparece e tudo muda de uma vez!), fazíamos paródias das músicas. Uma sobre o B está aí em baixo.... É só cantar no ritmo de Velha Infância.



*Eterna infância*

O Camargo é assim
O "B" é ruim
O povo não tem jeito
Mas o que fazer?
Não dá pra esconder
A gente é bobo mesmo

Não gosto da Terê
Nem gosto de ficar de PP
O Rafael é tão falso comigo
Meu pior amigo é o Schulai
E na escola
Da prefeitura
A gente tem...bagunça!
Guerra de ovo
De mixirica
E a gente tem...bagunça!

Os professores me assustam
Nilséia e o seu minhocão
A Silvia e o chuchuzinho
Denise, rifas e o provão

A Eloísa é assim
Judia de mim
Eu tô acostumando
E o Juvenal
Pega no meu p...é
Agora eu tô gostando

Gostamos do Capitão
Polimeno você é nosso herói
Às vezes achamos meio estranho
Mas você gosta de dá pra nóis

E a gente canta
Na aula da Tânia
E a gente não se cansa
De fragmentar
Patrícia cobrar
Olha o vestibular

O Jõao deu um cabulão
E a Marina chorou no seu sermão
A 1:30 o Marcos começa a aula
Será que eu saio dessa confusão (Será?!)

Pra sempre assim
O "B" está em mim...
Pra sempre assim

Onde será que estão as pessoas do B? Será que elas ainda existem??? Tenho minhas dúvidas...

20 de mar. de 2008

Sabe com quem você parece?

Eu: Deixa eu adivinhar. Com a Ingrid Guimarães?
Qualquer pessoa no mundo menos o Danilo: É!!! Acertou!!! Já te falaram isso?
Eu: Sim! E eu não pareço com a Ingrid Guimarães!

Tá vendo, eu não pareço com ela.


***


Danilo: Sabe com quem você parece?
Eu: Deixa eu adivinhar. Com a Ingrid Guimarães?
Danilo: Não, com a Jennifer Garner.


Essa é lindona, Hollywood, eu até queria parecer de verdade com ela.

***

Esses dias no metrô, uma mulher me perguntou: Você é irmã da Cláudia?
Eu: Não. (Não, minha senhora, nem da Cláudia nem de ninguém. Por sinal, sou filha bem única!!!)


***

Hoje, saindo da academia: Ei, você é a namorada do Dudu?
Eu: Quem é você? (,estranho)
Ele: Sou o irmão da cunhada dele.
Eu: Ah! Oi, tudo bem? (Ufa, essa sou eu mesma)

***
Será que eu tenho um rosto tão comum assim???

18 de mar. de 2008

A pergunta da semana é...

Minha mãe veio me falar hoje que quando ela estiver velhinha, se for uma velhinha chata, pra eu colocá-la em um asilo. Fiquei pensativa... Será que a gente consegue controlar essas coisas? Não o fato de colocar no asilo seus pais, mas ser ou não chato no futuro.

Às vezes acho que serei invadida por uma imensa vontade repentina de viver. Que o fato de não ter mais uma longa vida com grandes expectativas, me deixará com o humor mais animado. Isso é o que eu quero né, mas será que eu conseguirei ser assim? Porque se não for controlável, eu vou dar muito trabalho pros meus filhos com a minha chatisse.

Essa é minha dúvida. Será que a gente conseguirá controlar quem a gente quer ser?

16 de mar. de 2008

Assim mesmo

Muitos concordarão comigo, nada pior que desprezo. Eu não viro a cara para qualquer coisa. Costumo brigar, espernear, falar inúmeras vezes antes de resolver me calar. E eu aviso. Aviso pra que se preocupe quando o meu silêncio ficar em evidência. E aviso quando fico em silêncio. Porque aí, ninguém terá motivos pra dizer que não fui clara o bastante.

Não brigo por grandes coisas. Não chega a ponto de ser necessário. Eu costumo barrar em grande quantidade de pequenas coisas. Tem gente que junta tudo e explode de uma vez só. Eu sou diferente, implico por cada detalhe fora do meu contexto normal. Exijo a linha quase perfeita, mas sei que além das tantas que brigo, tem muitas que faço vista grossa. Imagina se eu fosse implicar por tudo. Eu implicaria, mas não...

Sou chata. Isso ninguém pode negar. Tem gente que é legal, que tudo tá bom. Mas eu sou crítica. Fora que mudo de humor em milésimos de segundos e um simples pensamento transforma pra mim uma tarde de sol em uma tempestade cheia de raios e trovões. Eu levo cada detalhe em consideração... E o pior de tudo, eu nunca, nunca esqueço nada.

Costumo me cobrar demais. Quero que as coisas dêem sempre certo e fico arrasada quando elas não dão. Não quero ser um fracasso e tenho muito medo disso. Como boa aquariana, estou sempre de olho no futuro. Se não há futuro, não há porquê. Não deixo as coisas pela metade, acho errado e, às vezes, terminar as coisas me consome.

Não me orgulho de tudo que sou. Estou muito longe de consertar meus defeitos. E mais longe ainda de ser perfeita. Eu acho que a vida ainda vai me ensinar muito como transformar as fragilidades em armas, mas talvez esse pensamento é só mais uma maneira de buscar a perfeição. Então o negócio é aceitar cada característica e pensar que tenho as ruins e tenho as boas também. E isso que faz de mim um ser humano bem normal.

Como diz a Greyce, o que o berço deu, só a tumba tira.

12 de mar. de 2008

Eu e minha mania de ver filmes repetidos

Sempre que passo em frente a Renata Vídeo aqui perto de casa tenho vontade de entrar e alugar um filme. Às vezes, tenho vontade de escorregar naqueles brinquedos coloridos que tem na locadora, brincadeirinhaaa, mas essa não é a questão. Sempre que vou com alguém, nunca sei o que alugar e fica um grande impasse. Quase sempre a gente sai da locadora sem filme nenhum nas mãos.

Quando vou sozinha, a história é outra. Já cheguei a sair de lá com uns 7 filmes na sacolinha. Mas isso é praticamente uma raridade, já que ao mesmo tempo que eu gosto da locadora, eu geralmente alugo filmes... repetidos.

Por quê será, hein? Acho que filme assistido no cinema é muito mais engraçado, a gente presta muito mais atenção, dá muito mais medo e quando assistimos em casa, perde o encanto. Então, um filme que já é meia-boca, assistido em casa vira filme de terror real. Talvez seja culpa da telona, que tirou todo o encanto dos filmes caçados nas locadoras.

Outro motivo que me faz resistir à tentação é o preço. Meia-entrada custa 7 reais. Sete reais muito bem gastos com aquela explosão de prazer. Na locadora, lançamento custa 4. Não é muito caro? Por isso, filminho da Renata Vídeo aqui em casa só em terças e quartas malucas, cujo preço baixa pra 1,99. Aí sim...

Por causa dessa diferença da telinha e do cinema, quando entro na locadora vou direto nos filmes que já assisti na telona. Me dei conta disso ontem, quando aproveitando a Quarta Maluca peguei "Os Simpsons" e "Tropa de Elite" porque já sabia que eram bons filmes. Filme aleatório, só muito bem recomendado, senão só alugo se eu já assisti! Estranho, né?

8 de mar. de 2008

Grande coisa

Foi o que eu ouvi do meu namorado quando cobrei "eu que devo parabenizar você hoje pelo dia da mulher?". Na verdade, eu só queria fazer uma cena, porque nem eu tinha lembrado do tal Dia da Mulher até descer pro salão em um chato sábado e ouvir uma delas se vangloriando pelo tal dia.

A resposta seguiu e depois de ouvir "todo dia é o seu dia, linda", eu já falei pra ele parar porque estava exagerando. Teve gente aqui que até recebeu flores. Eu já dispenso em datas verdadeiramente especiais, quanto mais no dia das mulheres.

Ser mulher há muito tempo devia ser mais difícil mesmo, mas acho que nossas ancestrais fizeram bom trabalho e até hoje damos vários "iááás" nos caras. Pra ser bem sincera, chega de igualdade. Não quero dividir a conta, quero que abra a porta do carro pra mim e quero cuidar do meu lar.

Não sou contra a independência, pelo contrário, sou totalmente a favor. Por isso, acho que a mulher tem que alcançar o pico logo, ser dona de seu nariz, ganhar seu próprio dinheiro e não só mostrar que é capaz, mas efetivamente cuidar da sua própria vida. Sentir o gostinho de ser capaz e depois, se render a outros prazeres de ser mulher. Cuidar de sua casa, educar seus filhos e encontrar um trabalho que permita que isso se realize. Deixar o homem pensar que manda (faz com que eles se sintam bem) e ter o prazer de saber que quem na verdade manda, é ela.

Ser mulher é especial, quase mágico. Na próxima vida quero nascer animal não racional, mas fêmea. A gente pensa muito mais, faz muito mais coisas ao mesmo tempo e tudo isso sobre o salto e de TPM. Então, não vamos nos dedicar um único dia especial, ora pois.

7 de mar. de 2008

A pergunta da semana é...

Imagina a cena: você é sequestrado e jogado no em um cativeiro no fundo de uma casa velha e lá tem um cachorro. Nem de longe os sequestradores pensam em dar comida pra você, mas pro Totózinho não falta. Minha dúvida é, se acontecesse isso, você comeria a ração do cachorro?

Na verdade, isso veio na minha cabeça enquanto assistia um comercial de ração, Pedigree acho. Mostra como é nutritivo, com molho de carne, cheio de vitaminas, regula o intestino, isso deve ser uma delícia! Perguntei pro meu pai se ele comeria e ele disse que na hora da fome, qualquer coisa vai. Pedi pra minha mãe comprar, mas é óbvio que ela não vai fazer isso, afinal, tudo que eu vejo no comercial, eu peço.

Bom, caros amigos, eu não recuso comida boa e comeria sem pestanejar. A propósito, minha mãe acabou de chegar do mercado com as minhas "Estrelitas" que eu vi no cormercial e pedi pra comprar ( e insisti, porque foi o mais parecido com ração de cachorro que eu encontrei e tem gosto de chocolate).

2 de mar. de 2008

Só salão de beleza?

Nasci praticamente dentro de um salão de beleza. Minha mãe dividia o tempo entre tesouras e mamadeiras e sempre fui acostumada com esse ambiente. Nunca outra pessoa cortou meu cabelo ou me fez depilação. Faço as unhas nos horários que não atrapalha as clientes e ouço de muitas pessoas "ai, como eu queria ter uma mãe cabeleireira".

Sim, de fato, é ótimo. Apesar de que casa de ferreiro... E santo de casa... Mas não é sobre isso que é o post. Todos sabem que em salão, o que mais tem é conversa fiada. E eu achava que era só isso, mas nesses últimos meses, pra levantar uma graninha e não ficar tanto tempo coçando, tenho ajudado minha mãe e percebi que a tal conversa fiada vai muito mais além do que imaginava.

Ela chega cansada, correndo, dá um oi geral e senta pra fazer as unhas. Coloca a bolsa do lado e dá uma desculpa qualquer pela unha quebrada. A partir daí, começa a sessão. Fala-se sim sobre o que tá passando na tv e o que aconteceu no Big Brother, mas as pessoas usam esses momentos para principalmente, desabafar. Contar sobre o filho que anda meio sem jeito, o marido que andou galinhando por aí, os pais que enchem o saco demais.

Acredito que a função mais importante da minha mãe e das manicures é ser boa ouvinte. Elas proporcionam às pessoas aquilo que elas mais querem: sentirem-se mais bonitas e verem realizado aquele momento unicamente dedicado a elas mesmas. E aproveitam pra desabafar, pra dividir as inúmeras alegrias e sentem que alguém está dando atenção. Acho que até, devido à situação, elas ficam mais suscetíveis a aceitar conselhos.

Quantas pessoas eu já não vi entrar pela porta de um jeito e sair pelo menos uns 20 kilos mais leve. Algumas dão uma passadinha e fica claro, que elas só queriam um ouvido e a verdade, que elas sabem, mais tem dificuldade de aceitar. Visitar a cabeleireira ou fazer as unhas vira de repente uma deliciosa terapia. Por isso eu acho que isso aqui é muito mais que um salão de beleza.

Admiro demais o trabalho da minha mãe. Ela consegue realmente deixar as pessoas mais bonitas. E segundo ela, a satisfação não tem preço. Não conheço ninguém que goste tanto de trabalhar como ela.